Uma longa associação
profissional com o biofísico alemão Fritz Albert Popp deu a Mandel a base
teórica de Cromopuntura Esogetica. Em seus estudos de comunicação da célula
humana, Popp demonstrou que as células vivas normais emitem um fluxo constante
de fótons (partículas de luz) chamados biofótons. Popp levantou a hipótese de
que eles atuam como transportadores de informações nos organismos vivos e que uma
célula vai mostrar um aumento da emissão de biofótons (e fluxo de informações alterado)
sempre que suas funções não estejam mais em um estado de equilíbrio. Além
disso, a mudança na emissão de biofótons de uma célula, pode finalmente perturbar
a emissão de biofótons em células vizinhas (imagine uma pedra caindo em uma
lagoa espalhando suas ondulações). Esta mudança da harmonia oscilante da luz, finalmente,
leva à incoerência e a doença. Mandel
foi um passo além, sugerindo que estas alterações celulares também afetam a receptividade elétrica nas zonas reflexas e nos
pontos de acupuntura na superfície da pele.
Dado que as células humanas exibem propriedades energéticas de luz, e
que a luz e a cor tem um efeito modificador sobre o sistema de informação de
energia do corpo, pareceu óbvio para Mandel que as propriedades de informação
da luz e da cor podem ser utilizadas para restaurar a coerência e a saúde. Além
disso, dada a sua formação em acupuntura e a pesquisa indicando que os meridianos
realmente canalizam a luz, Mandel percebeu que o sistema de acupuntura com os
seus pontos na pele e meridianos eram a melhor forma de introduzir a luz na
anatomia energética. Após extensiva experimentação Mandel determinou que certos
acupontos exibiam uma afinidade particular com determinados corantes. Começando
com as cores primárias e secundárias (vermelho, verde, azul, laranja, amarelo e
violeta), ele desenvolveu tratamentos usando as cores complementares (quentes e
frias) para equilibrar acupontos bipolares. Isso, segundo ele, foi o nascimento
de Cromopuntura e permitiu meios altamente diferenciados de afetar o equilíbrio
Yin-Yang entre pares complementares de pontos.
Desde então, Mandel continuou a explorar o potencial terapêutico de
várias cores. Ele desenvolveu suas cores "espirituais" (rosa,
turquesa pálido, verde luz e purpura), que são utilizadas para tratamentos mais
psicológicos. Ele usa uma frequência específica de luz infravermelha para seus
tratamentos de alívio da dor. Mais recentemente, ele desenvolveu terapias com
os três tons de cinza e também com a luz ultravioleta.
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