terça-feira, 2 de outubro de 2012

                  CROMOPUNTURA      

Luz é vida! Partindo desta afirmação e tendo muitos exemplos concretos resolvi desbravar novos horizontes e iniciei-me na Cromopuntura! Fascinante, recompensador, vasto campo! 
Cromopuntura é uma terapia muito conhecida na Europa desde 1970, criada pelo naturopata alemão Peter Mandel. O tratamento é realizado pela aplicação com uma caneta com pontas de vidro coloridas, em pontos específicos na pele, usando a frequência certa de cada cor. Baseada na Acupuntura Chinesa e nos modelos das terapias da Medicina Esogética. É uma terapia suave, mas profunda, curando o homem no seu todo.


A palavra "Esogética" é a combinação das palavras Esotérico e Energética. No sentido mais amplo, a palavra "Esotérico" significa o resgate da sabedoria e de filosofias tradicionais antigas e que tratam dos princípios energéticos de todos os processos vitais, ou seja, da energia vital, do Chi dos chineses, do Ki dos japoneses, do Prana dos hindus, enfim, daquilo que faz a nossa "máquina" funcionar. A palavra "Energética", por outro lado, tem por base as mais modernas conquistas da tecnologia científica atual, principalmente da bioenergética.

Peter Mandel, o criador desta nova terminologia e método terapêutico, procura transmitir e conjugar conhecimentos tradicionais, muitos deles hoje ainda empíricos sem comprovação laboratorial, com as últimas, conquistas científicas laboratoriais.

A proposta da Medicina Esogética procura sempre e em primeiro lugar que a pessoa doente entenda qual é a origem, o simbolismo daquilo que a fez ficar doente, porque uma doença isoladamente não existe e não cai simplesmente do céu. Muitos fatores contribuem para isto, antes que uma doença física se manifeste. Isto significa que é necessário que a pessoa entenda o seu processo, que faça uma auto-análise daquilo que pode ter originado a sua doença. E, uma vez entendido o processo, é necessário que o doente tente eliminar certos vícios, comportamentos, etc. para não recair sempre no mesmo estado patológico, sob outras formas muitas vezes. Isto é um empreendimento difícil para quem está doente, porque na maioria das vezes a pessoa considera que fatores externos, situações, problemas, etc. são os culpados pela sua doença.

O objetivo da Medicina Esogética é mostrar caminhos alternativos, tentando fazer o doente entender que é ele mesmo o responsável pela sua doença, ajudando-o a sair deste seu estado patológico. A Medicina Esogética considera cada indivíduo como único, sem igual, e, portanto ele deve entender a sua doença de acordo com seu modo de vida, suas verdades, suas emoções e 
seus comportamentos. Alegria, sofrimento, medo, realizações e contentamento são sentimentos que só aparentemente vêm de fora. É fato que todos estes sentimentos se formam dentro da própria pessoa. Aborrecimentos, agressões ou stress são principalmente emoções que permitimos que se formem. Consequência disso é que mais cedo ou mais tarde estas emoções negativas levam à doença física. E é isto que o indivíduo precisa entender para mudar sua forma de enfrentar situações estressantes. Exemplificando: Se nós queimamos nosso dedo no forno ou numa chama, certamente tentaremos evitar este sofrimento numa próxima vez ao manipular algo quente. Consequentemente, se estamos dispostos a refletir sobre acontecimentos no passado, entendendo os nossos erros e desacertos, temos a chance de evitar no futuro a repetição destas mesmas situações, mudando o nosso enfoque, enfrentando situações desagradáveis com coragem e pensamentos positivos.

Todos nós consideramos que saúde significa harmonia, bem estar e contentamento, e a doença classificamos como: dor, inércia, má sorte, golpe do destino. Na verdade a doença é simplesmente o fator externo de uma realidade interna.

A proposta da Medicina Esogética é que o indivíduo seja capaz de reconhecer os fatores que o fizeram ficar doente, para que possa prevenir futuros problemas de saúde. A Medicina Esogética considera a doença como "o trilhar de um caminho errado porque o caminho certo não foi identificado”. Temos e teremos sempre o livre arbítrio de escolher a nossa trilha, que às vezes não é o caminho certo. E por isso o autoconhecimento e a auto-análise são muito importantes para podermos reconhecer qual o caminho certo para não ficarmos doentes. Nenhum médico, terapeuta ou guru pode nos curar. Ele somente pode nos ajudar a encontrar o caminho certo da cura e da saúde. 

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